segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Mais um texto sobre as contribuições da tecnologia para a educação



AS CONTRIBUIÇÕES DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA A DINÂMICA DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR


Dadas as dimensões da globalização que vem ocorrendo no Brasil, consequentemente nos seus estados e municípios, a tecnologia tem um papel fundamental na articulação de municípios longínquos, na troca de experiências e na construção de saberes que podem ser ministrados a distância.

O uso das tecnologias no ambiente educacional possibilita aos professores novas metodologias de ensino, novas possibilidades de interação com os alunos, além de propiciar aos alunos a aprendizagem, o conhecimento sobre as funcionalidades das mesmas.
 As novas formas de ensino e aprendizagem estão abrindo um novo paradigma na educação brasileira, estão realizando através dessas novas tecnologias uma gama de artifícios, de novos pensamentos e novos meios de interação que envolve aluno x aluno, aluno x professor. De acordo com Olson (1976, p.18),

A invenção de aparelhos, instrumentos e tecnologias da cultura que incluem formas simbólicas inventadas, tais como a linguagem oral, os sistemas de escrita, sistemas numéricos, recursos icônicos e as produções musicais permitem e exigem novas formas de experiências que requerem novos tipos de habilidades ou competências.


 Percebe-se ainda que as escolas não exploram todo o potencial que as  novas tecnologias que se fazem presentes no contexto escolar oferecem, no entanto surge a importância de se investigar  como o uso das tecnologias não só para o professor mas também para os os alunos, para que a tecnologia não seja utilizada só em sala de aula, mas faça parte do coletivo.
Dialogando com as ideias de Levy (1995), acreditamos que a informática é um campo de novas tecnologias intelectuais, aberto, conflituoso e, parcialmente, indeterminado. Nesse contexto, a questão do uso desses recursos, particularmente na educação, ocupa posição central e, por isso, é importante refletir sobre as mudanças educacionais provocadas por essas tecnologias, propondo novas práticas docentes e buscando proporcionar experiências de aprendizagem significativas para os alunos.
O sucesso pedagógico com os atuais  recursos multimidiáticos dependerá bastante das propostas educativas que os professores e toda
 comunidade escolar irão desenvolver, do que a mera introdução na escola de


[...] vídeo, televisão, computador ou mesmo todos os recursos
 multimidiáticos para se fazer uma nova educação. É necessário repensá-la
 em outros termos porque é evidente que a educação numa sociedade dos
 mass media, da comunicação generalizada, não pode prescindir da presença
 desses novos recursos. Porém, essa presença por si só, não garante essa nova
 escola, essa nova educação. (PRETTO, 1996, p.112)
        

A educação mediatizada pelas tecnologias da informação e comunicação pode trazer melhorias e transformações para a educação em geral, por outro ela tem gerado novos problemas e desafios para os educadores, requerendo, ainda, muita reflexão.        
 Portanto, para evitarmos a vã posição apocalíptica e a ingenuidade integrada é necessário aprofundar as reflexões sobre o uso dos meios tecnológicos na educação, esquivando-nos das euforias diante do fascínio e do discurso apologético da técnica; pois esses acabam por distorcer o real significado e os fins educativos a que se propõem projetos dessa natureza (Braga, 1999).
Por isso, percebe-se então que as tecnologias de informação tem muito a contribuir com a educação, desde seus meios fisicos até os meios virtuais como redes sociais e sites educacionais em internet.
O próximo texto será sobre a contribuição das redes sociais para a educação, aguardem!!


 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Dica de leitura!


Vamos começar a semana com texto muito bom para reflexão!

Um país se faz com sapatos e livros – Texto retirado do  livro Manual de desculpas esfarrapadas de  Léo Cunha

Outro dia numa palestra, eu escutei  uma fgrase genial do Pedro Bandeira, aquele escritor que você deve estar cansado de conhecer. É aquele mesmo dos Karas, da feiurinha e de outos tantos livros. Pois bem: o Pedro estava num colégio carérrimo e chiquérrimo  de São Paulo quando uma madame veio reclamar do preço dos livros. Nosso caro escritor – carérrimo segundo a madame – olhou pros filhos dela e viu que os dois estavam de tênis importado. Então o Pedro – que apesar do nome, não costuma dar bandeira – virou para ela e soltou  a seguinte frase: “Ô minha senhora, não é o livro que é caro, é a senhora que prefere investir  no pé do que na cabeça dos seus filhos”.
O auditório aplaudiu de pé aquela história. Palmas, gritos, gargalhadas. Eu, disfarçadamente, olhei  pra ver se não estava calçando o meu bom e velho Nike branco. Não tenho a menor  intenção de fazer propaganda pra ninguém, pelo contrário: não perco uma chance de comentar aquelas acusações  que a Nike vive recebendo de exploração do trabalho infantil   na Ásia. Mas não posso negar que bateu um sentimento de culpa ao escutar  ao escutar aquela frase. Felizmente, eu estava calçando um discretíssimo mocassim preto, então pude aplaudir com mais entusiasmo a tirada do Pedro.
Tirada, aliás, que me fez lembrar um caso divertido da minha infância. Foi no inicio da década de 80, eu e minha irmã estávamos entrando na adolescência e estudávamos num grande colégio de BH.
Um dia estávamos em casa quando a mãe de um colega da minha irmã bateu a campainha. Abrimos a janela e vimos a tal senhora debruçada sobre o portão em lágrimas. Pronto, morreu alguém, pensamos logo!
Mas não, a coitada logo começo a explicar aos soluço: “Eu não estou dando conta dos meus serviçais, eles não param de brigar!” Juro que ela falou assim: “meus serviçais”. Se eu me lembro bem, a casa dessa senhora era imensa  e ocupava quase um quarteirão. Para manter o castelo em ordem, ela precisava de pelo menos “oito serviçais”. Era aí que o negocio complicava, pois controlar tanta gente se mostrava   uma tarefa árdua, que exigia muito preparo e psicologia.
Ficamos muito consternados com a pobrezinha, ela agradeceu o apoio moral, mas completou que este não era o motivo da visita. O que era então? E foi aí que veio a  bomba. O colégio tinha mandado os meninos dela lerem um livro assim assim e ela queria  saber se minha irmã  já tinha terminado, pra  poder emprestar ao filho dela!
 Minha mãe ficou congelada, não sabia se tinha ouvido direito. Então quer dizer que a madame podia contratar oito serviçais para se engalfinharem e não podia comprar um livro, um mísero livro, coitadinho, que nunca brigou ninguém?
Minha mãe era livreira, professora, escrevia resenhas para a imprensa e tinha uma biblioteca imensa, inclusive com alguns livros repetidos. Deve ser por isso  que se não me falha a memória, nós não apenas emprestamos, como demos o livro para a mulher.
A frase do Pedro Bandeira  completa perfeitamente o caso e vice-versa. Ninguém está negando que o livro, ou alguns livros, poderiam ser mais baratos, mas de que adianta baixar o preço do produto se nós não dermos valor  a ele, se ele não for importante em nossas vidas? Se a gente prefere entrar numa sapataria e investir no pé dos nossos filhos. Se a gente entra num McDonalds da vida e pede pelo número, deixando as letras para  depois, ou para nunca.


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Sugestão de Leitura para hoje!

Tanto tem se discutido sobre a relação entre a educação e a cibercultura, então que tal ler o livro base sobre o assunto que é do autor Pierry Levy!





Dentro do post eu sugiro um link,onde dá prá se ter uma leitura rápida e captar a real ideia do autor na obra!

Aproveitem!!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Volta as aulas chegando... O plano de aula entra em ação

Olá Pessoal,

Devido aos eventos previsto para o nosso país, as aulas se iniciam mais cedo para escolas e faculdades, é aí que o professor deve utilizar em sua didática uma ferramenta de planejamento importantíssima: o plano de aula. O plano de aula além de estruturar toda a sequencia didática do professor durante a aula, orienta e ajuda a detectar as necessidades que o professor deve observar na sala de aula. Segue então um pequeno modelo que pode ajudar a planejar um plano de aula coerente com a realidade da sua turma.




Modelo de Plano de Aula

Curso/Série/Turma:
Aula: Conteúdo da aula
Disciplina: Ateliê de Ensino II - Orientação de Trabalhos Acadêmicos
Carga Horária: 2 ou 3 aulas                                            
Objetivo Geral: Identificar o que se quer atingir principalmente com o aluno
Objetivos Específicos:
  • Utilizar verbos para mostrar o que se quer atingir gradualmente coma a aula
Conteúdos:
·         Apresentação dos conteúdos da aula;

Sequência Didática
Descrever o passo a passo do que irá acontecer na aula;

Recursos
Quais tecnologias o professor utilizará, se usará livros ou outras multimídias;

Avaliação
Descrever a modalidade de avaliação que será utilizada para avaliar os alunos;

Referências

Livros, artigos, sites que auxiliaram na elaboração do plano de aula.




quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Vídeo sobre como a Cibercultura vem mudando a Educação a Distância

Olá pessoal.
Voltando as raízes temáticas do blog:  Vamos começar o ano vendo uma entrevista muito interessante e opinativa sobre a EAD e a Cibercultura, ou seja, como a Cibercultura vem mudando a Educação a Distância!

Aproveitem !!